Desde a primeira concepção do cenário, do Gustavo Oviedo, a idéia era aproveitar tudo o que lembrasse uma mercearia de bairro, preferencialmente das mais antigas. Desde sempre desconfiamos que o argentino não utilizou direito os R$ 4 milhões que recebeu do Fundecam para montar o comércio, mas o fato é que ele arrumou para o primeiro programa umas prateleiras, botijões de gás, alguns produtos, misteriosas luvas pretas e até um carrinho de mão.
A proposta é assumir toda a precariedade de um programa sem recursos (afinal, R$ 4 milhões, em Campos, não dão para nada). Tudo pode ser incorporado. Inclusive o quadro de giz, que passou a ser uma das marcas do programa.
Com o tempo, o cenário foi ganhando cada vez mais detalhes, além de mais produtos, que chegavam em pequenos carregamentos semanais vindos das casas dos mercearísticos. E o grande barato é que a cada semana a Mercearia pode estar com uma pequena novidade, por vezes até não percebida pelo espectador.
Aos poucos, em ritmo semelhante ao da construção do próprio cenário, vamos batendo papo aqui no blog sobre estes detalhes.
[Foto: Vitor Menezes]
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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